História do Angustias Atlético Clube

Em Junho de 1922, a convite do Fayal Sport Clube, desembarcou na cidade da Horta a equipa de futebol do Casa Pia Atlético Clube. A sua presença no Faial, além do espectáculo desportivo, lançou o «rastilho» que deu origem a fundação o Angústias Atlético Clube (sigla AAC) a 31 de Dezembro de 1922. A 18 de Agosto de 1992, foi publicada a obra de Carlos Lobão, Angústias Atlético Clube - Subsídios para a sua História, e no ano seguinte, AAC - Juniores B - Campeão Açoriano de Futebol - 1992-93.
O Angústias Atlético Clube teve como sócio fundador n.º 1 João da Cruz Cristiano, sendo ainda sócios fundadores Miguel Inácio Cardoso, Jaime Maria Soares de Melo (o primeiro presidente eleito), José Francisco da Câmara, Guilherme Rosa, João Tavares, José Nunes, Francisco Sousa, Adolfo Wenceslau e João da Rocha. Em 1925, graças ao papel desempenhado pelo Dr. Manuel José da Silva, natural da Ilha do Pico e deputado, foi reconhecido como "Instituição de Utilidade Pública". A sua divisa é "Mens sana in corpore sano [ mente sã em corpo são ]"; o seu hino tem letra de Ana Adelina da Costa Nunes, poetisa e esposa do sócio fundador José Avelar Nunes, e música da autoria do maestro Francisco Symaria (?) ou de Guara Lopes (?); a bandeira é bicolor - preta e branca, quartelada de quatro peças de branco e quatro peças de negro, com as iniciais AAC no canto superior esquerdo; o equipamento das suas equipas é composto por camisa bicolor, calção negro e meias pretas com canhão branco ou, em alternativa, todo negro.

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